segunda-feira, 26 de maio de 2014

Jovens e adultos escolarizados estão se automedicando, é de assustar!

Estudo inédito revela que 90% dos brasileiros de 16 a 24 anos usam medicamentos por conta própria.
Os idosos, frequentando reiteradamente os balcões das farmácias para comprar medicamento, ao sabor de sua própria vontade, sem ter conhecimento dos riscos que correm.
No Brasil, onde os maiores adeptos da automedicação são, na verdade os jovens.
Isso se deve a uma pesquisa feita no ICTQ (Instituto de Ciência e Tecnologia e Qualidade).
É um trabalho que calcula o consumo de medicamentos sem qualquer critério médico, pensávamos que seriam mais as pessoas idosas e de pouca escolaridade, ledo engano!
Entre os 16 e os 24 anos, cerca de 90,1% das pessoas admitem se medicarem sozinhas. Assombro!!
Dos 56 anos em diante, o índice cai para 51,8%.
A maioria delas fazem prescrições pela internet! Que absurdo!!
Na faixa de 25 a 40 anos, a automedicação chega a 77,5%.
Já entre aquelas cuja idade varia de 41 a 55 anos, o total é de 66,7%.
Vemos que, os idosos por terem experiências passadas negativas com medicamentos, estão diminuindo a automedicação.
Eles procuram mais o profissional médico, porque, têm muitos problemas associados a sua doença atual.
Os jovens são mais desavisados, mais imediatistas e impulsivos, faltam-lhes a paciência e a sabedoria, para que, fazendo uma alimentação natural, grande parte de seus problemas se resolvem pelo próprio organismo, pois ele regenera naturalmente, para que isso ocorra é necessário que esteja em perfeita ordem.
 Mas, querem ¨ enfiar os pés pelas mãos¨  e fazerem uso de medicamentos que na maioria deles, têm efeitos colaterais graves.
Quando uma pessoa está com doenças graves, com risco de vida, o medicamento usado, mesmo tendo efeito colateral é necessário.
Os jovens pensam que o risco à saúde é menor que uma pessoa idosa doente. Puro engano!!
Pode ocorrer até o contrário, em grande parte dos casos, os jovens ainda não conhecem as predisposições genéticas familiares, que ao uso de medicamentos excessivos e errados podem desenvolver estas doenças que estão adormecidas.
Pensávamos que a automedicação estava relacionada ao grau de instrução e à renda dos brasileiros.
Paradoxalmente, quanto maior o nível de ensino, maior é o índice de autoconsumo de medicamentos.
Entre os que têm ensino fundamental, o índice chega a 50,9%; para os que completaram o ensino superior, o total é de 84,8%.
Na disputa entre os sexos, homens e mulheres têm a mesma tendência percentual à prática: 76,7% entre eles, 75,1% para elas, na média de todas as idades.
Ter sempre um medicamento ao alcance das mãos para o consumo imediato faz parte do cotidiano de 54,4% da população no país.
Essa parcela costuma carregar as pílulas diariamente na bolsa ou na carteira, quase sempre, em condições inadequadas de armazenamento.
Tratam-se de grupos de pessoas que apresentam, depressão, ansiedade e até pânico em viver uma vida plena e cheia de paz, sabemos que a maioria desses sintomas apresentam devido a uma alimentação morta, vazia e oculta.
Eles estão sempre se intoxicando, semelhante aos viciados em drogas, ilícitas, tais como cocaína, heroína e maconha. Que tristeza!!
A maioria não conferem a data de fabricação e vencimento também é hábito de 32,2% dos brasileiros, sendo que 75,5% dos homens e 76,5% das mulheres guardam as sobras dos remédios para consumo posterior, a  qualquer tempo.
Ao todo, 46,1% não leram as bulas, e cerca de 23,9% revelaram não entenderem as informações, que em letras pequenas são apresentadas, que até memo para os próprio profissionais  médico que por sua vezes não as lêem.
Muito cuidado, com o uso excessivo de analgésico, que além de  intoxicar o fígado e o organismo, baixando até a imunidade, cria um estresse oxidativo, que é o aumento de radicais livres, com lesões importantes nas organelas celulares.
No total, 16,5% da população declaram consumir esse tipo de medicamento toda a semana, e todos os dia, para qualquer sintoma de desconforto.
Para 65% não há o hábito de consultar farmacêutico.
Nessas situações, eles procuram somente o balconista ou vendedor de farmácia. Meu Deus!!
É um consumo extremamente abusivo. Tudo isso lembra muito os viciados em drogas ilícitas, tais como heroínas, cocaína e maconha.
Outro assunto grave é o uso de antibiótico excessivo, sem necessidade alguma, qualquer, tosse ou dor de garganta, que poderia se resolvido por medicação fitoterápico.
Esta prática pecaminosa é feita entre 18,4% da população; e o de medicamentos controlados, de tarja preta, atinge 8,2%.
Sabemos que a automedicação  no Brasil é praticada por 76,4% da população em geral.
Um dos maiores obstáculos ao tratamento de tumores é a resistência a drogas, a qual pode ser tanto intrínseca, quanto adquirida.
A maioria dos tumores metastáticos são resistentes a quimioterápicos (resistência intrínseca) ou respondem à quimioterapia, mas logo ressurgem como tumores que adquiram resistência  aos fármacos.
Tal fato explica o baixo índice de sobrevivência de longo prazo em pacientes submetidos à quimioterapia.
O fenótipo de resistência de amplo espectro em células cancerígenas humanas foi denominado de resistência a múltiplas drogas (MDR-multiple drug resistance).
A MDR se caracteriza através da resistência cruzada a diferentes quimioterápicos funcional, assim também às bactéria, protozoários e fungos.
Por isso, muitos dos antibióticos usados no arsenal contra a infecção, estão falhando contra as bactérias mais comuns, visto que, elas estão cada vezes mais resistentes a toda gama de medicamento atual.
A causa verdadeira é o uso indiscriminado de antibiótico pela população. Isso é verdade!!
Dr. Alexandre Machado.
Babel é simbolo do orgulho e da autossuficiência humana.
O intento dos construtores de Babel estava bem claro ¨edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope cheque até aos céus e tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a terra¨ (Gn11.4).
Esse projeto contrariava a ordem que Deus havia dado a Noé.¨ Abençoou Deus a Noé e a seus filhos e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra¨ (Gn 9.1).
Tanto Babel quanto no Éden, a tentativa do homem em se igualar a Deus foi frustada.
A humanidade precisa entender que a sabedoria de Deus é absoluta e inegociável.
Ninguém é capaz de usurpar tal condição.
O homem demonstra sabedoria quando se coloca em seu devido lugar, com humildade, obedecendo fielmente e prestando honras ao Criador (Sl 115.1-4; Rm 11.33-36).
O mudo atual, com sua autossuficiência, precisa se convencer de que, apesar dos avanços científicos e das conquistas tecnológicas, não passamos de meros mortais.
Diante de Deus, o que é o homem? (Sl8.3-4;1Co 3.18-21).
É preciso, pois, reconhecer a soberania de Deus e subneter-se à sua vontade por meio de uma vida obediente e fiel.
Como disse o salmista, ¨ o temor do Senhor é o princípio da sabedoria; revelam prudência todos os que o praticam (Sl 111.10).