quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Os Radicais Livres em nossa vida, parte V

Continuando a falar de Radicais Livres:
Já os antioxidantes secundários entram em ação quando os Radicais Livres provocam lesão na célula.
Eles combatem essas lesões, impedindo a destruição celular.
As vitaminas, minerais e demais nutrientes antioxidantes que o organismo produz ou absorve pela alimentação são os antioxidantes secundários.
Quando a célula é destruída pelos Radicais Livres e é preciso regenerar o tecido lesado, entram em ação os antioxidantes terciários.
São exemplos, as proteínas do choque térmico (Heat Shock Protein), que atuam durante a febre.
Eles impedem o processo inflamatório e destroem os Radicais Livres.
Outro exemplo é a enzima chamada Poliadenosina Difosfato Ribose Polimerase (PDRP), que regenera o DNA que foi atacado pelos Radicais Livres.
A natureza, como vimos, proveu o organismo humano de recursos suficientes para combater os Radicais Livres e o estresse oxidativo, mas houve uma interferência muito importante nesse processo.
O homem desenvolveu novas formas de suprir sua necessidade vital de nutrição, afastando-se dos alimentos capazes de proporcionar um bom suporte orgânico para o combate aos Radicais Livres.
Além disso, aumentou de forma assustadora a quantidade deles no ambiente.
É claro que esses fatores estão relacionados ao aumento das incidências de doenças no mundo e por isso os antioxidantes têm agora importância estratégica.
Como formamos Radicais Livres demais, em função dos agressores ambientais, precisamos de mais proteção, o que significa essencialmente uma alimentação mais natural e, quando necessário, o uso de suplementos.
Por isso praticamente todas as substâncias que possuem potencial antioxidante, as vitaminas, os minerais e um grupo especial de aminoácidos e gorduras, compõem agora a lista dos smart nutrients, capazes de devolver ao homem a saúde, a longevidade cerebral e geral e a felicidade para termos uma vida mais saudável.
Fim
Dr. Alexandre Machado



Reflexões:
Uma vida cristã é vida de submissão a Deus e ao próximo.
Um verdadeiro cristão, não é agressivo, arrogante, orgulhoso, dominador, impositivo.
É uma pessoa submissa, é manso e humilde, adjetivos que caracterizam o próprio Senhor Jesus Cristo no Evangelho. (Mt 11.29).
Sujeitamo-nos uns aos outros por causa de nossa sujeição a Deus.
É no temor de Cristo, nosso Deus e Rei, Senhor e Juiz de todos, que nos sujeitamos uns aos outros.
Afinal, estamos todos sob um mesmo comandante, debaixo da mesma vontade de Deus.
Da mesma missão de lutar pela paz e pelo bem, com as armas da verdade e da justiça.
Estamos todos debaixo da mesma autoridade do Senhor.
É a autoridade do senhor que é exercida na Igreja, que é o corpo, com membros diferentes, com funções diferentes, tendo, todos os membros e funções, o seu valor, cada um na Igreja do Senhor tem de ter consciência de seu lugar, de seu papel, de sua importância  para o bom funcionamento do corpo.
Isto envolve obediência e respeito à ordem, à organização, à instituição, às autoridades da Igreja, seus ministros, seus oficiais, seus concílios, e suas leis.
Afinal, é o que prometemos quando ingressamos na Igreja!
A autoridade na Igreja não é de mando; é de exemplo.
Exemplo de servir ao próximo.
Porque o Senhor da Igreja é um Senhor que serve.
Que veio, não para mandar, nem para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos (Mc 10.45).
Ninguém manda na Igreja, esta não tem dono, ela pertence ao Senhor Jesus, é um lugar de serviço.
Não podemos ter interesses pessoais, não podem usar as pessoas, nem usar a Igreja para satisfazer anseios particulares de poder, de riqueza, de fama, de buscar ganhos materiais somente.
Como Igreja, o que devemos querer e buscar sempre é ser instrumentos de realização da vontade de Deus assim na terra como no céu, a partir da comunidade cristã, que tem de ser exemplo de harmonia e comunhão,












quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Os Radicais Livres em nossa vida, parte IV

O efeito nocivo dos Radicais Livres no organismo já é bem conhecido.
Eles podem atacar as membranas celulares, as organelas, tais como as mitocôndrias, destruindo a identidade das células e tornando-as vulneráveis aos vírus e às bactérias, como também o núcleo celular alterando os genes e por isso pagamos com doenças graves, tais como o câncer.
Enquanto somos jovens e estamos em boas condições de saúde, praticamente não sentimos a ação nociva dos Radicais Livres.
Mas a verdade é que eles, os Radicais Livres, estão agindo nos jovens através das comidas processadas, das bebidas coladas e alcoólicas, do uso excessivo de computadores pela madrugada, perdendo um importantíssimo aliado que é a melatonina.
O progresso tecnológico e do desenvolvimento acentuam no organismo sua excessiva produção.
Quando o organismo atinge seu limite de suportabilidade aos Radicais Livres, o corpo entra em estresse oxidativo, que pode ter consequências muito sérias.
A septicemia que é o ataque maciço de bactérias na corrente sanguínea, é comprovadamente um estado de estresse oxidativo.
As membranas das hemácias, que levam o oxigênio pelas artérias, são gravemente atacadas na septicemia pelos Radicais Livres, tornando-as rijas.
Com isso, as hemácias não conseguem passar pelos capilares para fornecer oxigênio aos tecidos.
Isso provoca a trombose, o fechamento dos vasos, a isquemia tecidual e a falência múltiplas dos órgãos.
Tanto a isquemia como em diversas outras doenças, é possível reverter o estado de estresse oxidativo com o uso intravenoso de vitaminas antioxidantes, que são as que oferecem uma melhor estratégia de combate aos Radicais Livres.
O que eles fazem, inundam o organismo de antibióticos e nada mais, e não combatem o principal causador da patologia.
O mesmo ocorre na glicação das proteínas do cristalino, onde impera a catarata, glaucoma e degeneração da retina, essas patologias são os sintomas e não a causa em si.
Temos três grupos de antioxidantes endógenos: primários, os secundários e os terciários.
Os antioxidantes primários atuam no local de formação dos Radicais Livres que são as mitocôndrias das células.
São eles a Superóxido Dismutase (SOD), a Catalase (CAT) e o Glutatião Peroxidase (GSHperox).
No interior das mitocôndrias, o oxigênio forma o superóxido, que é um radical livre.
O SOD transforma o superóxido em água oxigenada, um formador de radical livre mais leve, menos agressivo.
A Catalase (CAT) e o Glutatião perox (GSH peroxidase) transformam a água oxigenada em água comum.
Hoje sabemos que os exercícios físicos, quando feitos de forma moderada e bem orientada, estimulam a formação desses antioxidantes primários, que acabam por destruir os Radicais Livres naturalmente formados durante os exercícios.
Na próxima aula teremos a continuação.
Fim
Dr. Alexandre Machado



Reflexões:
A gratidão a Deus:
Gratidão é reconhecimento de que tudo o que somos e temos decorre da graça, de que tudo é dom de Deus, favor imerecido.
Se fosse merecido, não seria presente, mas pagamento.
Não seria preciso agradecer.
O verdadeiro cristão não vive se queixando, murmurando contra Deus.
Sempre e por tudo é agradecido a Deus, e ao próximo, instrumento da benção de Deus.
É evidente que isso não inclui o mal que nos infligem, que não pode ser motivo de gratidão nem de alegria.
Alegria e gratidão porque nos fazem sofrer é insanidade; porque fazem sofrer a outros, é crueldade.
Sempre e por tudo somos agradecidos porque Deus não fica indiferente ao nosso sofrimento, mas intervém e age transformando desgraça em graça, maldição em benção, mal em bem, lágrimas em sorrisos.
Tudo isso é para promover nosso crescimento, dando consolo em meios às aflições, salvando,
fazendo com que tudo coopere para o nosso bem (Rm 8.28) até o mal que nos fazem.





















































































































































































































Os Radicais Livres em nossa vida, parte III

Os Radicais Livres também participam da formação de substâncias essenciais ao organismo, como alguns hormônios.
Participam ainda da formação de substâncias fundamentais, como as prostaglandinas, que possuem uma ação semelhante à dos hormônios.
Também acredita-se que os Radicais Livres tenham uma importância muito grande no processo de obesidade, já que um tipo de gordura que o organismo produz, a gordura marrom, típica de pessoas que podem comer à vontade e não engordam, é rica nessas substâncias.
Sabemos que os Radicais Livres devem ser produzidos em quantidades controladas no organismo.
De todo o oxigênio que respiramos, apenas cerca de 2% dele se transforma em Radicais Livres, pelo metabolismo natural.
Mas, em função de alguns fatores internos e externos, a produção dessas substâncias pode se tornar incontrolável.
É quando surgem as doenças e inicia-se o processo de envelhecimento precoce, assim como a glicação das proteínas.
Há várias fontes de produção excessiva de Radicais Livres.
Uma delas é a condição de nosso próprio organismo.
As doenças em geral são grandes geradoras de Radicais Livres.
Lembrem-se que quase todos os medicamentos são responsáveis pela produção de Radicais Livres.
O estresse é outra fonte importantíssima desses agentes agressores, responsável pela neurodegeneração.
A adrenalina em excesso gerada pelo estresse requer grande quantidade de antioxidantes endógenos e exógenos para combater os excessos de Radicais Livres que é metabolizado.
Os exercícios físicos em excesso também são potentes geradores de Radicais Livres e o envelhecimento precoce dos maratonistas é um fato comprovado.
Uma fonte importante de Radicais Livres é o ambiente.
O ar poluído, a fumaça dos cigarros, a radiação eletromagnética e o ar pressurizado dos aviões possuem uma quantidade excessiva de Radicais Livres.
Metais tóxicos, tais como cadmio, arsênico, mercúrio, chumbo e alumínio, etc, que absorvemos principalmente por meio de alimentos com agrotóxicos são outras fontes importantes de Radicais Livres, assim como o álcool e as drogas.
Os efeitos nocivos dos Radicais livres no organismo já são bem conhecidos.
Eles podem atacar sua membranas destruindo a identidade das células e tornando-as vulneráveis aos vírus e às bactérias.
Podem ainda invadir o núcleo delas, afetando o material genético e predispondo o organismo à mutações que causam várias doenças, principalmente o câncer.
Fim
Dr. Alexandre Machado




Reflexões sobre o Espírito Santo:
O que é a plenitude de Espírito?
Trata-se de palavras faladas uns aos outros e a Deus.
Palavras que glorificam a Deus e promovem a comunhão da Igreja.
Cristão não vive reclamando dos irmãos, falando mal do outros, promovendo intrigas e dissensões, não é fator de desagregação dentro da comunidade.
Antes, pelo contrário, sua palavra é sempre construtiva, edificante.
Boa de se ouvir, de se acolher, de se imitar.
Fora disso este irmão não está com o Espírito Santo, o ego do Senhor Jesus não o alcançou e faz parte dele.
São palavras orientadas por Deus e para Deus, e para as coisas de Deus.
Palavras de quem realmente e integralmente está a serviço de Deus, no culto e na vida.
Porque só no culto não basta.
Pode-se falar e cantar muito bonito no culto, mas e antes e depois do culto?
Como são as palavras nos outros momentos de encontro e de comunhão da Igreja?
E lá fora, no mundo, na vida do dia a dia?
Falar de coração, com o Espírito Santo é que vale a pena viver, é a atitude do coração que importa.
É o coração que canta e louva de verdade, não a boca.
Amém.



































Os Radicais Livres em nossas vidas, parte II

Foram muitos os desafios enfrentados pelos médicos que acreditam na medicina ortomolecular e assimilaram seus conceitos revolucionários.
Foram criados por grupos contrários aos métodos naturais de tratar a saúde, desmoralizações das técnicas e dos métodos ortomoleculares e veiculadas nos meios de comunicação.
Substâncias importantes para o combate aos radicais livres tiveram sua venda proibida nas farmácias de manipulação, principalmente a melatonina e o DHEA e outros etc.
E depois, o golpe fatal: a utilização do termo ortomolecular por profissionais sem escrúpulos, que com pouco ou nenhum conhecimento verdadeiro da questão ludibriaram pacientes e desmoralizaram este novo conhecimento de saúde no Brasil.
Hoje felizmente, assistimos a um renascimento da medicina ortomolecular, apesar de todo o degaste que o termo sofreu.
Graças à persistência do trabalho incansável de profissionais sérios, os radicais livres e os antioxidantes começam a receber novamente o crédito que sempre mereceram.
De forma definitiva, a medicina ortomolecular é agora reconhecida como um forma de tratar o corpo como um todo indivisível, adaptando-o aos tempos agressivos em que vivemos.
Por isso nós olhamos com grande entusiasmo o novo direcionamento da medicina ortomolecular, que agora avança para a medicina ortossistêmica, dentro do alcance psiquiátrico.
De fato, os smart nutrients representam um avanço extraordinário para a evolução da inteligência humana e sua utilização vem sendo vista como uma grande revolução no tratamento da funções cerebrais.
Para nosso conhecimento os radicais livres são produtos naturais do nosso metabolismo.
A partir dos nutrientes e do oxigênio que respiramos acontecem uma série de reações químicas dentro das células que têm como produto a formação de energia, de água e de radicais livres que são moléculas que possuem um elétron desemparelhado.
É o emparelhamento dos elétrons que garante a estabilidade das moléculas.
Quando um elétron fica sem par, a molécula se torna instável, mais reativa e naturalmente irá procurar em outra molécula o seu elétron perdido para estabelecer a sua estabilidade.
É assim que são formadas as cadeias de radicais livres, pois são reações sucessivas.
A molécula que teve o seu elétron roubado irá procurar uma outra molécula para tirar dela um elétron também.
Mais ainda que adquira o seu elétron, a molécula passa a ser um radical livre.
No organismo humano, os radicais livres têm um papel importante.
Quando uma bactéria, um vírus ou qualquer elemento estranho penetra em nosso corpo, nossas células de defesa recrutam radicais livres para combater o invasor.
A fagocitose é um processo celular que acontece através da produção de radicais livres.
Mas tudo deve acontecer muito rapidamente para que não haja uma formação excessiva e prolongada dessas substâncias no organismo.
Nós chamamos de estresse oxidativo.
Fim
Dr. Alexandre Machado

Reflexões:
Implicações da plenitude do Espírito;
A plenitude do Espírito é contrastada como embriaguez com álcool, cuja ingestão em excesso é condenada.
Note bem que textos na Bíblia condenam o abuso excessivo do uso de álccol, mas o uso de vinho por exemplo, é saudável para todos, por causa de sua ação verdadeiramente comprovada para saúde.
O ideal bíblico é: temperança, não abstinência.
A abstinência de vinho e de outros prazeres da vida caracteriza o ascetismo.
Nada tem a ver com a fé bíblica, que celebra e desfruta a vida e as coisas boas que ela oferece com moderação.
Por que a condenação ao uso excessivo de vinho?
Porque vinho em excesso tira do controle, do sério; torna as pessoas grosseiras, inconvenientes, desagradáveis; leva a falar bobagens, escraviza, desumaniza, destrói, mata; deprime; produz falso consolo e falsa alegria.
No vinho e no álcool há dissolução (desregramento, desordem, descontrole, dissipação, desperdício).
Não assim a presença do Espírito Santo em nós; seus efeitos são opostos.
O Espírito Santo concede autocontrole (domínio próprio); leva a falar o que é bom, liberta, humaniza, edifica, gera vida, estimula, incentiva a viver bem, como Deus quer: amor ao próximo,
Promove verdadeiro consolo e verdadeira alegria, que é cheio de Espírito (Efésios 5.18-21).
Amém.



























Vamos falar de Radicais Livres e a Saúde, parte I

No início dos anos 90, o médico e químico norte-americano Denham Harman apresentava ao mundo o conceito dos radicais livres.
Tratava-se de uma forma revolucionária de considerar as questões da saúde que inspirou o advento de uma nova especialidade médica, a medicina ortossistêmica ou ortomolecular.
Rapidamente assimilado pela medicina progressiva, o conceito dos radicais livres e dos antioxidantes, as substâncias capazes de combatê-los no organismo, determinou um progresso espetacular em vários campos da saúde, confirmando o que dizia, cerca de quarenta anos antes, o médico e cientista Linus Pauling, não muito aceito na época, mais defendia a necessidade de mas vitaminas, principalmente a C, na alimentação diária.
No Brasil, a chegada da medicina ortomolecular ou ortossistêmica foi saudada com entusiasmo.
Vários especialistas se interessaram pelo novo conhecimento e assimilaram a sua prática clínica ao conceito de radicais livres, juntamente com uma alimentação natural, o que trouxe uma cura extraordinária em várias patologias.
Uma parcela da sociedade, entretanto, começou a ver na medicina ortomolecular uma ameaça iminente.
Reticentes aos novos conceitos, que já haviam conquistado toda a elite científica internacional, alguns profissionais em nosso país não perceberam que a medicina ortomolecular vinha para acrescentar, não para competir, como acreditaram.
Apesar da sofisticação dos seus conceitos, a medicina ortomolecular tem como fundamento uma abordagem preventiva da saúde e do envelhecimento, defendendo principalmente o uso de alimentos naturais, ricos em nutrientes antioxidantes e antiglicantes.
No caso de câncer os nutracêuticos que são antiangiogênicos, isso é bloqueiam a nutrição do câncer na sua raiz é um conceito aceito e provado cientificamente.
Sabemos que existe verdadeiramente uma ligação estreita entre a composição do regime alimentar e os riscos de desenvolver vários tipos de câncer e podemos utilizar essa relação para modificar os nossos hábitos de vida e prevenir o câncer na sua fonte, antes que ele se torne um inimigo excessivamente temível.
É importante compreender que nenhum dos alimentos contra o câncer é, por si só, um remédio milagroso contra o mesmo.
O próprio conceito de remédio milagroso, que é tão popular nas nossas sociedades, é grandemente responsável pelo desinteresse das pessoas pela influência dos seus hábitos de vida sobre o desenvolvimento de doenças tão graves quanto o câncer.
Pelo contrário, é preferível abordar o câncer de modo mais realista e admitir que no estado atual dos conhecimentos científicos e médicos, essa doença é frequentemente mortal, e devemos fazer tudo para combater o seu aparecimento, utilizando os meios à nossa disposição.
Devermos ter muito medo do câncer.
Não há um medo que paralise as nossas energias ou invada os nossos pensamentos, mas, antes, um medo construtivo que nos leva a adotar os comportamentos mais suscetíveis de conter a doença.
Do mesmo modo que uma pessoa pode controlar o seu medo de fogo instalando um detector de incêndio em cada cômodo da casa, podemos ter medo do câncer e reagir modificando os nossos comportamentos, de modo a nos preservamos, tanto quanto possível, dessa doença.
Mais uma vez, a prevenção do câncer passa primeiro e antes de tudo por uma modificação do regime alimentar, com a inclusão dos alimentos que constituem fontes muito ricas em compostos anticancerígenos.
Vivemos em um mundo de desafios, principalmente os médicos que acreditam na medicina ortomolecular e assimilaram seu conceito revolucionário.
Fim
Dr Alexandre Machado

Reflexões:
Implicações da plenitude do Espírito:
No domingo de Pentecostes, celebramos a descida do Espírito Santo sobre a Igreja.
É o Espírito Santo que faz nascer a Igreja como instituição.
É também o Espírito Santo que faz nascer o crente para salvação e a vida cristã.
Ele é quem nos leva à fé e nos santifica, que nos consola nas horas mais difíceis de nossa vida e nos faz crescer na graça, mesmo no sofrimento mais duradouro, e no conhecimento de Jesus Cristo.
Sabemos que o Espírito Santo é um ser pessoal; a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que deve ser adorado e glorificado com o Pai e com o Filho.
O Espírito Santo está em todos os crentes em Jesus Cristo.
Não há cristão sem o Espírito Santo.
É a sua presença em nós que define nossa condição espiritual como filhos e filhas de Deus e como crentes em Cristo, como aqueles que lhe pertencem (Rm 8.9b).
A presença do Espírito Santo é permanente e plena em todos os que são de Cristo Jesus.
Não há crentes de segunda categoria, que tenham o Espírito Santo de maneira provisória ou parcial.
Nem estamos num momento cheios do Espírito Santo e noutro sem a sua plenitude.
Afinal, não somos copos, nem balões de ar, nem tanques de combustíveis, que se enchem e esvaziam periodicamente.
Recebemos o Espírito Santo de uma vez por todas, em toda a sua plenitude.
Sua presença em nós é fruto da pura graça do Senhor, independente de méritos ou obras.
E é geradora de consequências.
Disto trata, ao ordenar que sejamos cheios de Espírito.