quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Vamos falar de Radicais Livres e a Saúde, parte I

No início dos anos 90, o médico e químico norte-americano Denham Harman apresentava ao mundo o conceito dos radicais livres.
Tratava-se de uma forma revolucionária de considerar as questões da saúde que inspirou o advento de uma nova especialidade médica, a medicina ortossistêmica ou ortomolecular.
Rapidamente assimilado pela medicina progressiva, o conceito dos radicais livres e dos antioxidantes, as substâncias capazes de combatê-los no organismo, determinou um progresso espetacular em vários campos da saúde, confirmando o que dizia, cerca de quarenta anos antes, o médico e cientista Linus Pauling, não muito aceito na época, mais defendia a necessidade de mas vitaminas, principalmente a C, na alimentação diária.
No Brasil, a chegada da medicina ortomolecular ou ortossistêmica foi saudada com entusiasmo.
Vários especialistas se interessaram pelo novo conhecimento e assimilaram a sua prática clínica ao conceito de radicais livres, juntamente com uma alimentação natural, o que trouxe uma cura extraordinária em várias patologias.
Uma parcela da sociedade, entretanto, começou a ver na medicina ortomolecular uma ameaça iminente.
Reticentes aos novos conceitos, que já haviam conquistado toda a elite científica internacional, alguns profissionais em nosso país não perceberam que a medicina ortomolecular vinha para acrescentar, não para competir, como acreditaram.
Apesar da sofisticação dos seus conceitos, a medicina ortomolecular tem como fundamento uma abordagem preventiva da saúde e do envelhecimento, defendendo principalmente o uso de alimentos naturais, ricos em nutrientes antioxidantes e antiglicantes.
No caso de câncer os nutracêuticos que são antiangiogênicos, isso é bloqueiam a nutrição do câncer na sua raiz é um conceito aceito e provado cientificamente.
Sabemos que existe verdadeiramente uma ligação estreita entre a composição do regime alimentar e os riscos de desenvolver vários tipos de câncer e podemos utilizar essa relação para modificar os nossos hábitos de vida e prevenir o câncer na sua fonte, antes que ele se torne um inimigo excessivamente temível.
É importante compreender que nenhum dos alimentos contra o câncer é, por si só, um remédio milagroso contra o mesmo.
O próprio conceito de remédio milagroso, que é tão popular nas nossas sociedades, é grandemente responsável pelo desinteresse das pessoas pela influência dos seus hábitos de vida sobre o desenvolvimento de doenças tão graves quanto o câncer.
Pelo contrário, é preferível abordar o câncer de modo mais realista e admitir que no estado atual dos conhecimentos científicos e médicos, essa doença é frequentemente mortal, e devemos fazer tudo para combater o seu aparecimento, utilizando os meios à nossa disposição.
Devermos ter muito medo do câncer.
Não há um medo que paralise as nossas energias ou invada os nossos pensamentos, mas, antes, um medo construtivo que nos leva a adotar os comportamentos mais suscetíveis de conter a doença.
Do mesmo modo que uma pessoa pode controlar o seu medo de fogo instalando um detector de incêndio em cada cômodo da casa, podemos ter medo do câncer e reagir modificando os nossos comportamentos, de modo a nos preservamos, tanto quanto possível, dessa doença.
Mais uma vez, a prevenção do câncer passa primeiro e antes de tudo por uma modificação do regime alimentar, com a inclusão dos alimentos que constituem fontes muito ricas em compostos anticancerígenos.
Vivemos em um mundo de desafios, principalmente os médicos que acreditam na medicina ortomolecular e assimilaram seu conceito revolucionário.
Fim
Dr Alexandre Machado

Reflexões:
Implicações da plenitude do Espírito:
No domingo de Pentecostes, celebramos a descida do Espírito Santo sobre a Igreja.
É o Espírito Santo que faz nascer a Igreja como instituição.
É também o Espírito Santo que faz nascer o crente para salvação e a vida cristã.
Ele é quem nos leva à fé e nos santifica, que nos consola nas horas mais difíceis de nossa vida e nos faz crescer na graça, mesmo no sofrimento mais duradouro, e no conhecimento de Jesus Cristo.
Sabemos que o Espírito Santo é um ser pessoal; a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que deve ser adorado e glorificado com o Pai e com o Filho.
O Espírito Santo está em todos os crentes em Jesus Cristo.
Não há cristão sem o Espírito Santo.
É a sua presença em nós que define nossa condição espiritual como filhos e filhas de Deus e como crentes em Cristo, como aqueles que lhe pertencem (Rm 8.9b).
A presença do Espírito Santo é permanente e plena em todos os que são de Cristo Jesus.
Não há crentes de segunda categoria, que tenham o Espírito Santo de maneira provisória ou parcial.
Nem estamos num momento cheios do Espírito Santo e noutro sem a sua plenitude.
Afinal, não somos copos, nem balões de ar, nem tanques de combustíveis, que se enchem e esvaziam periodicamente.
Recebemos o Espírito Santo de uma vez por todas, em toda a sua plenitude.
Sua presença em nós é fruto da pura graça do Senhor, independente de méritos ou obras.
E é geradora de consequências.
Disto trata, ao ordenar que sejamos cheios de Espírito.
















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