terça-feira, 22 de outubro de 2013

A Nutrição em exercício com Peso

O treinamento contrarresistência é considerado o mais efetivo no ganho de massa muscular.
Sua prática em academias de ginástica tem crescido substancialmente e estimulado homens e mulheres no culto do corpo.
No entanto, a definição e/ ou hipertrofia muscular exige não só boas práticas de treinamento como também alimentação correta, para que favoreça o crescimento dos músculos.
Independentemente dos mecanismo fisiológicos responsáveis por esse ganho, o balanço entre a síntese e a degradação proteica muscular devem favorecer o aumento da proteína dos músculos.
Atualmente há técnicas de mensuração da síntese proteica corporal total e muscular no treinamento de força tem levado a alguns resultados interessantes.
O período de recuperação após o treino. ambas as taxas de síntese e degradação proteica muscular estavam elevadas, em jejum.
O consumo de carboidratos e proteínas aumentaram a síntese proteica muscular decorrente, em parte, do melhor perfil hormonal anabólico.
O uso dos aminoácidos essenciais, principalmente a leucina é muito importante nesse processo.
Tanto os atletas e/ ou praticantes de musculação sempre devem preocupar com alimentação ótima.
Temos várias estratégias nutricionais para obter uma hipertrofia muscular duradoura.
Além disso, devemos da condições ideais em todas as etapas do processo anabólico, ou seja, oferecer energia imediatamente antes e durante o treino, reverter o quadro de catabolismo para anabolismo muscular imediatamente após o treino e, por último, manter o perfil anabólico nas próximas horas após o treino.
Nós temos várias vias metabólicas do exercício contrarresistência, todos os atletas deveriam conhecê- las.
Todos deveriam saber com se dá a hipertrofia muscular. o que fazer para melhora-las.
Deveríamos conhecer com age o músculo esquelético e a renovação de proteína corporal.
Como usar os carboidratos , as proteínas e as gorduras em prol de uma ótima hipertrofia muscular.
Deveriam saber qual é o momento ideal da oferta de nutrientes:o que fazer antes, durante e após o treino.
Temos estudos de várias fases, tais como, a energética,  anabólica e a fase de crescimento.
Antes de tudo, a nutrição correta um planejamento alimentar sugerido para ganho de massa muscular apresenta boas argumentações teóricas e possivelmente novas perspectivas na alimentação / suplementação para atleta que busca a hipertrofia muscular, que por muitas vezes é unicamente associada ao uso de esteroides anabólicos
Dr. Alexandre Machado
Em João 14.15-19: Porque eu vivo (Jesus), vós também vivereis.
A vitória de Cristo sobre a morte nos dá esperança em qualquer tristeza.
Em João 14.6  diz Jesus :  Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Ninguém vem ao pai (DEUS) senão por mim.
As pegadas dos outros podem nos guiar em nossa caminhada de fé.

A Nutrição no Judô

O Judô foi estabelecido em 1882, no Japão pelo Dr. Jigoro Kano, mas difundiu-se mundialmente após a Segunda guerra Mundial, e hoje é modalidade de luta oriental mais praticada no Brasil.
O Judô é um esporte que requer considerável condicionamento físico, pois apresenta alternância de movimento intermitentes e curtos de alta intensidade.
A luta tem duração de 5 minutos, na qual o atleta permanece em pé, com o objetivo de proteção, ou no solo, para estrangulamento, chaves de articulações e imobilizações.
Como outros esportes de luta, o Judô se caracteriza como um esporte de alta intensidade e curta duração.
Os adversários são classificados por peso, numa tentativa de igualar a força e a potência muscular, e suas habilidades individuais representam fatores determinantes para o sucesso.
O sucesso dos judocas em torneios depende do elevado nível técnico e tático, tendo como suporte a resistência aeróbica, a potência e capacidade anaeróbica, a força e a flexibilidade.
O atleta de judô precisa ter um bom sistema glicolítico e uma produção de energia adequada para sustentar um bom desempenho durante o período de luta.
Durante a luta de judô, a depleção de glicogênio ocorre mais intensamente nas fibras do tipo II, as quais são ativadas nas atividades explosivas e em contrações musculares vigorosas, que dependem quase que inteiramente do metabolismo anaeróbico para transferência de energia.
Essas fibras desempenham papel importante no processo de instalação da fadiga em esporte de alta intensidade.
As contrações musculares ocorrem a partir da conversão de energia química estocada no corpo humano em energia mecânica da ação muscular.
Para que esse movimento possa ocorrer, existe a quebra de adenosina trifosfato (ATP), a qual possibilita o fornecimento de energia.
Em função do estoque de ATP prontamente disponíveis para a realização de exercícios serem bastante limitados, o metabolismo humano possui algumas formas de ressíntese de ATP, como a sistema creatina fosfato (CP), o sistema glicolítico e o sistema oxidativo.
Durante um exercício de alta intensidade e curta duração, como judô, os principais caminhos para ressíntese de ATP são a quebra de creatino- fosfato (CP) e a degradação de glicogênio muscular para ácido láctico, existindo a prevalência do sistema glicolítico
A redução da creatina-fosfato, da disponibilidade de glicogênio, contribui para o declínio da produção energética anaeróbica e da performance.
Durante o exercício, o glicogênio muscular é o principal responsável pelo suprimento de glicose para os músculos ativos nos quais está armazenados.
Além disso, no fígado, o glicogênio é transformado novamente em glicose, sob controle da enzima fosfatase específica, e transportado no sangue para ser utilizado pelos músculos ativos.
Quando o glicogênio hepático e muscular são depletados pela restrição dietética ou pelo exercício extenuante, a síntese de glicose a partir dos compostos estruturais de outros nutrientes, principalmente das proteínas, aumenta através das vias metabólicas gliconeogênicas.

O que deve ser feito para preservar a massa magra e as reservas de glicogênio muscular?
1- Planejamento  alimentar para diferentes situações
2- Redução programada de peso
3- Estratégias de hidratação
4- Suplementação dietética
5- Nutrição adequada
Todos os atletas deveriam conhecer estas técnicas alimentares para que sua performance aumente em dobro.
Dr. Alexandre Machado
Em Mateus 11.25-30: Jesus disse: Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviareis
Somos- Te gratos, querido e poderoso DEUS, porque nos enviaste a Jesus, vimos a Ele e aceitamos em nossos corações. Graças Te damos pela paz e pela liberdade que Ele nos dá.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A Nutrição nas Artes Marciais

O Karatê- dô, literalmente caminho das mãos vazias, é uma das versões japonesas para a arte do combate desarmado.
Suas origens remontam a Daruma, fundador do zen budismo no oeste da Índia, há 1400 anos.
Introdutor do budismo na China, Daruma também ensinava técnicas físicas a seus monges, das quais nascem os diversos estilos do Kung- fu chinês.
Esta formas de luta foram levadas para Okinawa por Sakugawa, por volta de 1600, e suas adaptações deram origem ao Karatê japonês.
Ginchin Funakoshi foi fundador do principal estilo moderno de karatê- dô: o Shotokan.
Nesta versão moderna, o Karatê - dô transcende os aspectos de uma estrita arte de combate, enfatizando a disciplina e a formação do caráter, tornando-se um caminho de vida ou senda espiritual (dô).
Mas foi na segunda metade do século XX que o Karatê Shotokan se desenvolveu como atividade esportiva completa.
O que é antropometria:
É o emprego da relação das mensurações físicas de um indivíduo com um padrão de referência que determina seu crescimento e desenvolvimento, sendo esta componente da avaliação nutricional.
Usa as medidas antrométricas mais comumente utilizadas são: peso, altura, dobras cutâneas, circunferências corporais e, recentemente, bioimpedância.
 E o Peso:
O peso total de um indivíduo representa o somatório de:
Compartimentos corporais de glicogênio.
Proteínas
Gorduras
Minerais
Água corporal total
Ossos
O objetivo de alguns treinadores e atletas é obter o peso mínimo mantendo o máximo do seu rendimento.
A maioria dos atletas da arte marciais compete com 5 a 10 % menos do que seu peso habitual.
Porque redução de peso?
1- Em eventos competitivos
2- Razões estéticas
3- Redução da gordura para melhorar o rendimento físico, pela otimização da relação peso / potência muscular do atleta.
É necessário a perda de peso rápida?
O que o atleta das artes marciais usam:
Restrição alimentar
Restrição de líquidos
Exercício com roupas de borrachas ou plásticas
Sauna seca ou úmida
É necessário a redução gradual de peso, a técnica mais empregada é a restrição energética.
Cuidado, os atletas têm usado métodos patogênicos:
1- Diuréticos, é doping
2- Jejum
3- Pílulas de dieta
4- Vômito auto-induzido
5- Laxativos
Tanto os técnicos quanto aos treinadores devem ficar atentos a estas práticas, métodos de controle de peso patogênicos.
Qual são o percentual de gordura e massa magra:
Usam as dobras cutâneas e equações antropométricas.
1- O raio x de dupla energia (dual energy x-ray absorptiometry-Dexa).
2- Dobras cutâneas (DoC)
2- Bioimpedãncia (BIA).
3- Taxa Metabólica de Repouso ou Taxa Metabólica Basal (TMR/TMB).
É necessário uma alimentação correta.
Em trabalho pioneiro na área, de avaliação nutricional de praticantes e atletas de karatê, uma primeira questão proposta foi:
1- Qual é o perfil do público que pratica e compete
2- Todos graduados em 3º grau
4- Foram analisados: práticas para alcance ou manutenção de saúde (85,7%), estética e / ou lazer (35,7%), disciplina e concentração (21,4%) e apenas 7,1% para fins competitivos.
Os praticantes de artes marciais procura, assim como a prática que escolheu, uma orientação nutricional na mesma linha de benefícios físicos e mentais.
Atividade do treinamento de Karatê:
1-Kihon: técnicas básicas de defesa e ataque
2- Kata: sequência de movimentos pré- determinados, em que se luta contra um oponente imaginário.
3- Kumitê: treino de técnicas de luta realizado dois a dois.
Devemos conhecer o perfil nutricional do atleta de karatê.
Primeiro o consumo calórico.
Os atletas japoneses e brasileiro apresentam consumo muito parecidos.
Dentro dos valores calóricos totais os atletas japonese  apresentam uma distribuição de macronutrientes energéticos mais apropriados.
Já o atleta brasileiro têm um alto consumo de proteínas dietéticas 38,3% VCT (3,56 +- 1,26 g/ Kg/dia) dos atletas brasileiros do sexo masculinos.
Estudos mostram que um consumo acima de 2,0 g/Kg/dia não acrescenta benefícios a síntese proteica e muito menos ao rendimento atlético.
As atletas do sexo feminino apresentaram uma distribuição percentual dos macronutrientes mais balanceada.
E o consumo de fibras, minerais e vitaminas?
E os atletas na competição  o que eles deveriam fazer?
E em relação a hidratação.
Temos muito que conversar sobre todos estes tópicos, que poderia ser em palestras
Dr . Alexandre machado