quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Os perigos do sono breve e da insônia

Milhões de pessoas prejudicam a própria saúde, sem terem consciência disso, por não dormir o suficiente.
Pesquisas revelam que a maioria das pessoas requer sete a oito horas diárias de sono para apresentar desempenho ótimo.
Quem não dorme o suficiente pode prejudicar sua própria saúde e até mesmo encurtar seu tempo de vida.
Desde a primeira infância até a velhice, os efeitos do sono insuficiente podem exercer profundos efeitos negativos sobre a memória, o aprendizado, a criatividade, a produtividade, a estabilidade emocional e a saúde física.
Pesquisas modernas dizem que vários sistemas corporais são negativamente afetados pelo sono insuficiente com por exemplo, como os órgãos (coração, pâncreas, rins etc.), a capacidade de resistir a doenças infecto contagiosas e o funcionamento cerebral.
Os níveis do hormônios Leptina e Adiponectina, que vêm das células gordurosas, que informa ao cérebro, no hipotálamo, que você consumiu alimentos suficientes, são mais baixos nas pessoas que não dormiram o suficiente.
Os níveis de Grelina (estômago), CCK, PYY (intestino),Insulina (pâncreas), via Hipotálamo, que estimulam o apetite, são mais altos
Além disso, o metabolismo fica mais lento quando o sono é perturbado.
Se esse efeito não for contrabalançado com o aumento de exercício físico ou a redução da ingestão calórica, essa desaceleração metabólica resulta em ganho de quatro quilos em um ano.
O risco de doenças cardiovasculares e de acidentes vasculares cerebrais é maior nas pessoas que dormem menos de seis horas por dia, não esquecendo a obesidade.
Basta uma noite insuficiente de sono para elevar a pressão sanguínea dos hipertensos durante todo o dia seguinte.
O sono insuficiente também é associado à calcificação de artérias coronárias e à elevação dos níveis de fatores inflamatórios ligados à doenças do coração.
Lembramos que dormir demais também encerra riscos.
Índices mais altos de doenças cardíacas foram constatados entre mulheres que dormiam mais de nove horas diárias.
O risco de câncer também pode estar ligado ao sono.
Um estudo japonês feito com quase 24 mil mulheres na faixa dos 40 aos 79 anos constatou que aquelas que dormiam menos de seis horas diárias tinham mais chances de desenvolver câncer de mama que as mulheres que dormiam mais.
Na Escola de Harvard, verificou relações entre os níveis da melatonina, o hormônios do sono, e o risco aumentado de câncer de mama.
Um estudo com 1.240 pessoas pela Universidade Case western reserve, em Cleveland, em Ohio, encontrou risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos em pessoas que dormiam menos de seis horas diárias.
Sabemos que durante o sono, o corpo produz hormônios que ajudam a combater infecções, que estimulam o crescimento e que reparam células danificadas. 
Na Universidade de Nova York, descreveu recentemente evidências que vinculam o sono insuficiente e diagnóstico equivocados de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, principalmente em crianças.
Em um estudo com 28% das crianças com problemas de sono apresentavam sintomas do transtorno, mas não o próprio transtorno.
Alguns dos efeitos insidiosos do sono insuficiente, contudo, envolvem processos mentais como aprendizado, a memória, o julgamento e a resolução dos problemas.
Durante o sono, novos caminhos de aprendizados e memórias são codificados no cérebro.
O corpo precisa de sono suficiente para que esses caminhos consigam funcionar em nível ótimo.
Além do sono, a alimentação natural, principalmente a alimentação mediterrâneo, aquela alimentação que Nosso Senhor Jesus Cristo fazia em seu tempo.
Jesus não comia gorduras, açúcar e alimentos processados e refinados, excesso de sal, assim como carnes ricas em gorduras e o mal do século fast-food.
Nós temos que seguir Jesus mentalmente, espiritualmente e fisicamente.
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